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Voltar para a listagem12/09/2022
Com um investimento de peso em tecnologia a serviço da medicina de alta complexidade, o Hospital Mãe de Deus inaugura, neste mês, uma nova sala de hemodinâmica do Centro de Terapia Endovascular, setor médico onde ocorrem procedimentos minimamente invasivos para tratamento ou diagnóstico de doenças. Entre os grandes diferenciais do espaço está a chegada do angiógrafo Azurion 7, da marca Philips, que hoje contempla a mais inovadora tecnologia do segmento, sendo um dos poucos no Brasil e único no Estado adquirido em versão completa.
“Temos investido com força na qualificação daquilo que cada vez mais é um dos nossos diferenciais: a alta complexidade baseada em tecnologia de ponta e em um corpo clínico altamente capacitado. Contamos com médicos parceiros que são também empreendedores e estão sempre nos provocando a inovar. A nova Hemodinâmica nasce de um projeto em conjunto, por isso é tão importante para nossos pacientes”, diz Rafael Cremonese, Diretor-geral do Hospital.
Mais segurança em procedimentos complexos
Técnicas minimamente invasivas são conhecidas pela redução do trauma cirúrgico e melhor recuperação do paciente e, em hospitais que são referência em alta complexidade, como o Mãe de Deus, podem substituir algumas cirurgias abertas. Com a máquina, ainda mais segurança, precisão e rapidez são agregados a procedimentos em cardiologia intervencionista, neurointervenção, cirurgia vascular e radiologia intervencionista.
“Com esse angiógrafo, conseguimos uma excelente qualidade de imagem e redução nas doses de contraste e radiação, isso em razão dos softwares que facilitarão e guiarão estes procedimentos endovasculares”, afirma o Coordenador do Serviço de Cirurgia Cardiovascular e de Doenças Cardíacas Estruturais do HMD no Hospital Mãe de Deus, Eduardo Saadi.
Com a reforma, a aquisição do equipamento de última geração e a competência do corpo clínico, o HMD se consolida como uma referência estadual e até mesmo nacional para intervenções de alta complexidade, como implante de válvula aórtica transcatéter (TAVI), mitraclip, correções endovasculares de aneurismas da aorta e embolizações de neoplasias, entre outras tantas.
“Em radiologia intervencionista, será possível realizar tomografia com alta resolução no transoperatório, possibilitando a identificação e a análise de tumores com mais facilidade, Um software de fusão também permite sobrepor imagens feitas no procedimento com as tomográficas e de ressonância magnética adquiridas previamente”, complementa o Coordenador do Centro de Medicina Intervencionista do HMD, Eduardo Medronha.
A reforma do espaço também buscou qualificar o fluxo de atendimento aos pacientes, que agora contam também com novas salas de recuperação. Para os profissionais de saúde que atuarão no local, vestiários de barreira e espaços mais amplos também são novidades. O investimento total foi de R$ 4,5 milhões.