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18/08/2021

Novo espaço físico e equipamento marcam a retomada dos atendimentos na Densitometria Óssea

O exame mais indicado para acompanhar as alterações que ocorrem no esqueleto

Com o aumento da longevidade, a perda de massa óssea inerente ao passar dos anos se tornou uma questão de saúde pública em âmbito mundial, sendo sua principal consequência a Osteoporose. O exame mais indicado para acompanhar as alterações que ocorrem no esqueleto é a Densitometria Óssea com tecnologia DXA (Dual X-Ray Absorptiometry) e, para atender esse público, o Hospital Mãe de Deus realizou uma reestruturação no seu serviço. O agendamento ocorre pelo telefone (51) 3230.6000.

O projeto contou com atualização do espaço físico e renovação tecnológica, com a aquisição de um novo equipamento, levando mais segurança, eficiência e agilidade para a leitura da massa óssea do paciente.

A importância da Densitometria para a sua saúde

A nossa massa óssea atinge um pico máximo por volta dos 18 anos de idade e começa a apresentar diminuição com o passar do tempo. Nas mulheres, a queda torna-se mais aguda a partir da menopausa, enquanto os homens demonstram reduções mais graduais. Por isso, de forma geral, a medição deve ser feita pela primeira vez no climatério ou, no máximo, aos 65 anos para o público feminino, e aos 70 anos para o masculino.

“É muito importante saber como está a qualidade do osso, pois, quando ele fica muito fraco, aumenta a chance de fraturas, um problema que pode ser muito grave para os idosos. A imobilização na terceira idade, mesmo a curto prazo, pode causar aceleração da perda muscular, que também ocorre com o passar dos anos, e favorece a formação de escaras e uma série de outras complicações”, explica o médico radiologista do Corpo Clínico do Hospital Mãe de Deus, Dr. Lucio De Carli.

Para minimizar esses impactos, fique atento aos sinais que apontam a necessidade de mais atenção e de um acompanhamento regular:

- Histórico familiar de osteoporose ou fratura por trauma mínimo

- Baixo IMC (Índice de Massa Corpórea), com baixo peso  

- Sedentarismo

- Baixos níveis séricos de Vitamina D

- Alimentação nutricionalmente pobre

Este exame é também o mais indicado para Avaliação da Composição Corporal Tecidual, sendo o método mais acurado para cálculo das massas magra (nossos músculos) e gorda. Pode ser aplicado tanto para controle de dietas, em atletas amadores ou profissionais, e em outras diversas situações clínicas, como uso prolongado de certas medicações e condições metabólicas que comprometem estes tecidos.   

Quer prevenir ou melhorar a sua condição? As alternativas indicadas são o estímulo através de exercícios, desde simples caminhadas até a musculação, e a reposição de cálcio e vitamina D, sob orientação médica.