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Voltar para a listagem08/11/2024
Há 29 anos, Rogério Bettio vai diariamente para à Emergência do Mãe de Deus com um sorriso no rosto, pronto para atender todos os pacientes que buscam o hospital. “Acho que nunca me viram de mau humor, estou sempre de bem. E eu procuro passar isso para o paciente também, porque, quando ele vem pra cá, já está fragilizado de alguma forma, então acho que se conseguirmos suavizar isso um pouco já é um grande ganho, pra nós e pra eles” conta.
Para ele, o hospital é uma união de pessoas: “Cada um traz na sua bagagem um pouco de conhecimento, tanto prático quanto humano. E isso que nos motiva e dá sentido para esse hospital todo, porque nós somos especialistas em acolher então a gente tem que procurar sempre o melhor para o paciente, e eu adoro fazer isso.”
O técnico gessista já presenciou muitas mudanças no hospital, tanto em relação às pessoas quanto à estrutura, mas as relações de afeto construídas ao longo das quase três décadas no Mãe se estendem aos colegas, à instituição e, principalmente, aos pacientes: “Eu gosto do Mãe de Deus, sou apaixonado pelo hospital. Minha maior motivação é sempre procurar fazer o bem para o paciente, atender ele da melhor forma que eu puder.”